Na área da saúde, alguns dos principais equipamentos utilizados pelos médicos especialistas são os monitores médicos, que servem como indicadores para acompanhar a saúde de cada paciente. Para isso, os dispositivos realizam uma leitura dos sinais vitais e, por meio da tela, informam em tempo real a atual condição do paciente.Pensando nisso, hoje vamos dar 5 dicas de como escolher o monitor ideal para seu consultório, clínica ou hospital. Continue a leitura e confira!

Monitores podem ser utilizados, em diversos ambientes de atendimentos como:

  • Triagens;
  • Centros cirúrgicos;
  • Leitos de CTI;
  • Ambulatórios;
  • Emergências
  • Leitos de UTI;

Ele é uma das tecnologias mais importantes no ambiente médico. Tudo porque oferece suporte e manutenção à vida do paciente, como também por oportunizar dados para ação preditiva do médico. Os monitores médicos se tornam um aliado no diagnóstico preciso e em tempo real, de modo a evitar danos à saúde do paciente ao alertar caso de alterações bruscas em seu quadro clínico e intervenções mais invasivas, ou ainda otimizar o tempo do médico na assistência clínica.

Como acertar na escolha de um monitor

Como já mencionamos acima, monitores hospitalares, são um equipamento clínico-hospitalar desenvolvido para monitorar sinais vitais de pacientes. Ele é bastante usado em cuidados intensivos, assim como em unidades de urgência.

É comum que o equipamento forneça informações primordiais para a saúde do paciente, tais como frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial, temperatura corporal e saturação de oxigênio. São esses dados que permitirão médicos e enfermeiros terem mais controle sobre o estado do paciente e intervirem quando houver alterações significativas, informações sinalizadas pelo monitor por alarmes e informações na tela.

Por isso, ao escolher monitores médicos, para hospitais e clínicas, é importante identificar seus diferenciais como:

  1. Monitoramento remoto

Com o monitoramento remoto e centralizado, através de uma central de monitorização, o trabalho dos técnicos é mais rápido e eficiente, pois os dados convergem em rede. Isso significa que, em caso de variações graves na acuidade de cada paciente, a central pode mobilizar com mais segurança a equipe médica para ela tomar as providências com mais agilidade.

O monitoramento remoto pode ser realizado a partir de uma central de monitorização, que conecta todos os monitores, alertando sobre a evolução das necessidades de cuidados. Ou seja, é importante escolher monitores que se conectam em rede facilitando, assim, o atendimento complexo que um hospital ou uma clínica realizam.

  • Configuração modular

Geralmente, o monitoradquirido para o seu hospital ou clínica, já possui configuração de fábrica para monitorização de atividade cardíaca (ECG), respiração, saturação do oxigênio (SPO2), temperatura, entre outros que cada fabricante pode oferecer.

Mas é imprescindível que esse equipamento possa ser ainda mais personalizado através da inclusão de outros parâmetros de monitoramento de sinais vitais, tais como pressão invasiva (PI), capnografia e impressora térmica, análise de gases, entre outros opcionais. A opção modular de função pode ser um auxiliar do seu médico em condições de contexto variado e oferece praticidade ao poder levar o módulo de uma unidade para outra. Por exemplo, para parâmetros que são menos utilizados dentro do seu centro de terapia intensiva, a capnografia, ou algum outro, por exemplo, você pode adquirir uma quantidade menor desses módulos e levar somente para os monitores em que estiver sendo necessário seu uso em dado momento.

  • Armazenamento e processamento de dados

Os monitores são um equipamento que colhe dados e tendências gráficas para serem lidos e analisados instantaneamente pelo profissional de um hospital ou clínica e enviados em rede para a central de monitorização.

O alto desempenho de um monitor para hospital só é possível se ele contar com uma memória potente para armazenar informações sobre os diversos níveis de acuidade do paciente em mais de 24 horas, podendo chegar até 72h, quando é mais comparável o quadro de evolução do paciente.O processamento de dados monitorados deve oferecer a máxima precisão de informações para que o profissional se sinta preparado para intervir no estado de saúde.

  • Usabilidade

É preciso entender que a atividade médica é refém de situações imprevisíveis, em que a tomada de decisão, às vezes, acontece em fração de segundos. Por isso, quando se trata da aquisição de equipamentos médicos, especialmente de monitores de sinais vitais, é preciso considerar suas ‘interfaces’ computacionais, onde as informações de apoio à ação médica são variadas.

Quais gráficos, imagens e textos o equipamento apresenta? Há opcional touchscreen? Quais são os sinais de alerta? Essas são algumas perguntas que você deve se fazer ao pesquisar monitor de sinais vitais para seu hospital ou para sua clínica.

Afinal, é no uso de um equipamento que o usuário — no caso médico, enfermeiro ou outro — precisa despender pouca carga cognitiva para compreender com clareza o que as informações do monitor significam e poder agir rápido e com confiança.

Dessa forma, ao escolher um monitor para hospital ou qualquer ambiente clínico, faz-se necessário analisar a inteligibilidade, a operacionalidade e a atratividade do equipamento. São esses atributos que caracterizam a usabilidade de tecnologias e resultam em eficiência, produtividade e segurança na ação médica

  • Portabilidade

Equipamentos de monitorização de sinais vitais devem ter baixo peso — já com bateria — e contar com acessórios para transporte, como alça acoplada, além de ter ‘desenho industrial’ ergonômico e resistente para uso em ambientes.

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