Nos dias 19, 20 e 21 de outubro ocorreu a melhor e mais completa feira do setor da Saúde [...]
Clean Medical - Equipamentos Hospitalares
Nos dias 19, 20 e 21 de outubro ocorreu a melhor e mais completa feira do setor da Saúde [...]
A Clean Medical surpreendeu pela sua modalidade de negócio – locação de equipamentos médico-hospitalares, afinal essa não é uma [...]
A Clean Medical esteve na Hospitalar 2022 e apresentou o que há de melhor e mais novo no mercado [...]
A locação de aparelhos médicos tem muitas vantagens, uma delas é a redução de custos.
O Ventilador Pulmonar é nosso equipamento mais locado nesses mais de 10 anos em que a Clean Medical atua no mercado da sáude. Consequentemente, o insumo mais vendido pela nossa empresa são os circuitos ‘paciente’ utilizados nesse equipamento.
A mistura gasosa vinda do ventilador pulmonar é entregue ao paciente através do circuito. Este composto contém, entre outros componentes, cânulas ou tubos corrugados para a condução do gás, umidificador, aquecedor, nebulizador e filtro de bactérias.
Em nossa loja, também vendemos diafragmas, um insumo que é utilizado no ventilador pulmonar como um tipo de filtro que controla nossa respiração e que, se for obstruído, impossibilita o funcionamento do equipamento.
Quer saber onde encontrar os insumos necessários para a boa perfomance do seu parque tecnológico? Entre em contato com a gente!
Outubro Rosa é o mês escolhido para as campanhas de prevenção e conscientização sobre o câncer de mama, cujo diagnóstico precoce é importantíssimo. Na maioria dos casos, a doença é descoberta pela própria mulher antes de fazer exames clínicos graças ao autoexame das mamas, que permite encontrar o câncer no início e começar um tratamento menos agressivo. Mas como realizar esse autoexame? É sobre isso que falaremos hoje!
Você sabia que cerca de 80% dos tumores de mama são descobertos pelas próprias mulheres? Pois é! O ideal é que cada mulher conheça suas mamas, o que é importante para facilitar na percepção de qualquer alteração.
O autoexame é recomendado para todas as mulheres maiores de 20 anos e é feito 7 dias após o início da menstruação. Na menopausa deve-se escolher um dia por mês para fazê-lo. Lembrando que o autoexame é apenas o início e o exame de mamografia deve continuar sendo feito anualmente.
Existem 3 formas de fazer o autoexame: em frente ao espelho, em pé ou deitada. Veja só:
Em frente ao espelho:
Em pé (pode ser durante o banho também, algumas mulheres sentem-se mais confortáveis):
Deitada:
Caso sinta algum nódulo ou mudança na textura ou tamanho, procure um médico ginecologista. Ele realizará o exame clínico de mama e poderá solicitar a mamografia. O autoexame ajuda a identificar casos de câncer de mama logo no início, e ajuda na prevenção e no diagnóstico precoce.
Equipamentos médicos desempenham um papel essencial no diagnóstico e tratamento dos pacientes. Sendo assim podemos dizer que eles são um grande aliado da área médica. A Clean Medical tem o compromisso de sempre fazer o melhor e devido a isso, trabalha com locação dos melhores e mais atualizados equipamentos hospitalares do Brasil.
Um dos equipamentos que fazemos a locação é a bomba de infusão, ou também chamada de bomba infusora, como explica a nossa Fisioterapeuta, Liliane Vaz da Conceição, “A bomba de infusão, ou bomba infusora contínua, é um dispositivo médico para administrar medicamentos como antibióticos, sedativos e analgésicos, ou dietas controladas, com dosagem em mg/min ou ml/h.
A Bomba de Infusão é um aparelho seguro, prático e confiável para fornecer todos esses fluídos quando utilizada corretamente. “Em geral, uma bomba de infusão é operada por um usuário treinado, que programa taxa e a duração da entrega de fluidos, por meio de uma interface de software integrada que controla a passagem dos fluidos via equipo, tubo de transporte, ou via seringa”, ela explica.
Existem 4 tipos de bombas de infusão: bomba enteral, bomba parenteral, bomba de analgesia controlada pelo paciente e bomba de insulina. E cada tipo de bomba tem um objetivo e funciona de maneira específica confira:
Liliane explica a diferença entre a alimentação enteral e a parenteral “a alimentação enteral envolve a entrega de alimentos líquidos através de um cateter inserido diretamente no trato gastrointestinal, enquanto a alimentação parenteral envolve fornecer nutrientes diretamente na corrente sanguínea”.
Existe uma diferença básica entre as terapias de nutrição parenteral e nutrição enteral que é o tipo de acesso. “A parenteral é através de acesso venoso e a enteral por meio de sondas oral e é utilizada especificamente para a administração de alimentação, água e medicamentos”, Liliane esclarece.
Ela ainda explica que existem três vias de administração da nutrição parenteral:
E quais os cuidados necessários na programação das bombas?
Liliane explica que o profissional deve programar a bomba de infusão de acordo com os parâmetros desejados. “Trocar o equipo específico a cada 24 / 72 horas de uso contínuo (de acordo com preconizado pelo fabricante ou protocolo hospitalar), tomando o cuidado de sempre fechar a pinça corta-fluxo do equipo antes de desconectá-lo do equipamento”. E tem mais!
“Sempre conectar a bomba de infusão à rede elétrica (110 ou 220V), para evitar danos à bateria interna, pois a mesma pode aguentar até 3 horas fora da tomada, cada marca terá uma autonomia, e se manter sempre fora rede, pode acabar a eficiência da bateria e para caso precisar da mesma para transporte de paciente”, ela deixa claro.
Liliane finaliza deixando uma dica para você. “bomba de infusão, tais como bomba de insulina, bomba de PCA e bomba de infusão volumétricas são as mais utilizadas em hospitais.
Gostou? Entre em contato para saber mais! Vamos adorar atendê-los!
Todos os oxímetros fazem a medição utilizando dedos. Porém, o oxímetro de dedo possui a vantagem de ser portátil, enquanto o oxímetro de pulso é estacionário. Mas como funciona esse equipamento? Hoje a Clean Medical vai te explicar!
O oxímetro é um equipamento médico utilizado para medir a saturação de oxigênio no sangue. Basicamente ele mede a porcentagem de oxigênio que está sendo transportada na circulação sanguínea. Este equipamento também é muito utilizado para uma avaliação clínica referente a doenças que causam dificuldades para respirar, como doenças pulmonares e cardíacas.
Quando o nível de oxigênio está baixo no sangue, pode prejudicar o funcionamento do corpo e sobrecarregar outros órgãos, como os pulmões, o coração e o cérebro. Este exame pode ser feito em hospitais (oxímetros de mesa) ou em casa (oxímetro de pulso). Agora vamos aos números!
Uma saturação acima de 95% confirma que o sangue está sendo bem oxigenado e indica que os pulmões estão fazendo as trocas gasosas necessárias. Já uma taxa de saturação baixa, por exemplo abaixo de 90%, aponta que os pulmões não estão funcionando corretamente, o que serve como um alerta para que o indivíduo vá ao hospital.
Mas é verdade que a pandemia aumentou o uso desse equipamento? Sim! Com certeza. Desde a chegada do novo coronavírus, o oxímetro está sendo usado para acompanhar o nível de oxigênio no sangue. Isso porque o equipamento mostra quando a saturação está baixa antes mesmo de sintomas, como falta de ar, surgirem.
Mas todos podem ter um oxímetro?
Depende!
Antes do coronavírus existir, oxímetros eram utilizados apenas em hospitais, clínicas de saúde e por pacientes com doenças pulmonares específicas. Já com a pandemia, a procura e a aquisição do equipamento portátil aumentou drasticamente.
O oxímetro emite feixes de luz que passam através do seu dedo para medir a quantidade de oxigênio que atravessa a corrente sanguínea. Quando a hemoglobina (proteína do sangue responsável por carregar o oxigênio) capta uma molécula de oxigênio, ela passa a ficar vermelha. A luz emitida pelo equipamento é capaz de medir a cor das hemoglobinas e demonstrar o nível de saturação de oxigênio no sangue.
Além de calcular a porcentagem de oxigênio na corrente sanguínea, esses feixes de luz também são capazes de fazer a leitura da frequência cardíaca. O nível de oxigênio medido por um oxímetro costuma ser preciso e o melhor de tudo é que não é um equipamento invasivo. Ele é colocado sobre a pele, geralmente na ponta do dedo, evitando-se fazer a coleta de sangue.
E os fumantes?
No caso de fumantes, o oxímetro pode mostrar um nível de saturação de oxigênio no sangue maior do que a porcentagem real. Isso ocorre porque o tabagismo aumenta os níveis de monóxido de carbono no corpo e este gás ocupa o lugar do oxigênio no sangue. O aparelho não consegue diferenciar o que é oxigênio e o que é monóxido de carbono.
Unha pintada? Prejudica o exame, ou não? E a mão gelada, como fica?
Nós conversamos com a nossa Fisioterapeuta, Liliane Vaz da Conceição, e ela esclarece essas dúvidas. “Sim, unha pintada interfere na leitura do exame”. Ela explica que o equipamento usa uma luz infravermelha e a leitura fica comprometida com a camada de esmalte na unha.
“Quando o paciente está com a extremidade fria, isso significa que a circulação no local está fraca. Consequentemente, prejudica a leitura do exame, já que o mesmo mede a situação da circulação sanguínea”, esclarece Liliane referente às mãos geladas.
Ainda tem dúvidas sobre o equipamento? Entre em contato, vamos adorar atendê-lo!
A insuficiência respiratória é uma síndrome onde os pulmões apresentam dificuldade para fazer as trocas gasosas normais, não conseguindo oxigenar adequadamente o sangue ou não conseguindo eliminar o excesso de dióxido de carbono, ou ambos.
Sendo assim, os ventiladores pulmonares são essenciais para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória e tem sido fundamental para o tratamento de pacientes com quadros graves da covid-19, doença que causa a dificuldade extrema de respiração, causada pelo novo coronavírus.
Hoje a Clean Medical, como uma empresa de referência na locação de ventiladores, veio explicar, de forma simples, como funciona, esse equipamento importantíssimo para auxiliar os profissionais de saúde a salvarem vidas.
O que são os ventiladores pulmonares
Ventiladores pulmonares, auxiliam a realização do movimento respiratório quando o paciente está incapacitado de fazê-lo sozinho. Eles podem ser necessários em diversas situações — incluindo em complicações de alguns quadros clínicos, quando as funções respiratórias são afetadas.
No caso particular do coronavírus, ocorre uma inflamação nas vias aéreas e pulmões que pode provocar pneumonia. Diante disso, o sistema imunológico realiza uma resposta anti-inflamatória exacerbada, gerando ainda mais dificuldade na respiração.
O resultado desse quadro são os baixos níveis de oxigenação no sangue, uma infecção generalizada (sepse).
Como a ventilação pulmonar artificial funciona?
A ventilação pulmonar artificial tem um funcionamento ágil, que traz boas possibilidades de suporte para pessoas em quadros de dificuldade para respirar. O processo se organiza de acordo com 4 fases do ciclo respiratório em ventilação mecânica. A seguir, explicaremos cada uma delas.
Inspiratória
Na fase inspiratória, o aparelho insufla ar no pulmão do paciente em níveis adequados ao seu caso. Para isso, o ventiladorsúpera a resistência do organismo e as barreiras do sistema respiratório do indivíduo.
Ciclagem
A ciclagem é o momento de interrupção do insuflamento para o início da fase expiratória. Isso acontece com o alcance de um marco, que pode ser definido por tempo inspiratório, pressão, volume ou fluxo.
Expiratória
A fase expiratória é o esvaziamento dos pulmões. Sua duração dependerá das necessidades específicas do paciente.
Disparo
O disparo é o momento em que há o fechamento da válvula expiratória e a abertura do canal inspiratório. Ele pode ser estabelecido de acordo com fluxo, a alteração de pressão e o tempo.
Quais são as modalidades da ventilação pulmonar?
Ventilação com Volume Controlado (VCV)
Nessa modalidade é feita a fixação do volume, da frequência respiratória e do fluxo inspiratório. A frequência respiratória é preestabelecida e define quando ocorre o disparo. Já a ciclagem acontece a partir do alcance do volume predefinido, e a pressão varia conforme a dinâmica ventilatória de cada paciente.
Ventilação com Pressão Controlada (PCV)
Aqui, a pressão é regulada em um limite durante a fase inspiratória, havendo a fixação da frequência de respiração e do tempo inspiratório. A ciclagem é regulada por um tempo, havendo um fluxo desacelerado e livre. A dinâmica ventilatória do paciente interage com esse processo.
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada (SIMV)
Os ciclos mandatórios são predeterminados e acontecem de forma sincronizada com a inspiração do paciente. O tempo é predefinido, mas o processo acontece em sincronia com o disparo que a pessoa faz.
Ventilação com Pressão de Suporte (PSV)
Nessa modalidade o paciente faz o disparo, seja pela pressão, seja pelo fluxo. Na fase inspiratória, a pressão é mantida durante a fase de inspiração, e a ciclagem ocorre quando o fluxo inspiratório diminui. O volume que circula depende das condições e do esforço de inspiração da pessoa.
Pressão Contínua nas Vias Aéreas (CPAP)
Na CPAP, o paciente respira de forma espontânea, apenas recebendo ar pressurizado continuamente.
A Clean Medical faz a locação de ventiladores pulmonares, com o melhor custo-benefício e tecnologia do mercado. Entre em contato e peça já um orçamento!
Será um prazer lhe atender!
Na área da saúde, alguns dos principais equipamentos utilizados pelos médicos especialistas são os monitores médicos, que servem como indicadores para acompanhar a saúde de cada paciente. Para isso, os dispositivos realizam uma leitura dos sinais vitais e, por meio da tela, informam em tempo real a atual condição do paciente.Pensando nisso, hoje vamos dar 5 dicas de como escolher o monitor ideal para seu consultório, clínica ou hospital. Continue a leitura e confira!
Monitores podem ser utilizados, em diversos ambientes de atendimentos como:
Ele é uma das tecnologias mais importantes no ambiente médico. Tudo porque oferece suporte e manutenção à vida do paciente, como também por oportunizar dados para ação preditiva do médico. Os monitores médicos se tornam um aliado no diagnóstico preciso e em tempo real, de modo a evitar danos à saúde do paciente ao alertar caso de alterações bruscas em seu quadro clínico e intervenções mais invasivas, ou ainda otimizar o tempo do médico na assistência clínica.
Como acertar na escolha de um monitor
Como já mencionamos acima, monitores hospitalares, são um equipamento clínico-hospitalar desenvolvido para monitorar sinais vitais de pacientes. Ele é bastante usado em cuidados intensivos, assim como em unidades de urgência.
É comum que o equipamento forneça informações primordiais para a saúde do paciente, tais como frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial, temperatura corporal e saturação de oxigênio. São esses dados que permitirão médicos e enfermeiros terem mais controle sobre o estado do paciente e intervirem quando houver alterações significativas, informações sinalizadas pelo monitor por alarmes e informações na tela.
Por isso, ao escolher monitores médicos, para hospitais e clínicas, é importante identificar seus diferenciais como:
Com o monitoramento remoto e centralizado, através de uma central de monitorização, o trabalho dos técnicos é mais rápido e eficiente, pois os dados convergem em rede. Isso significa que, em caso de variações graves na acuidade de cada paciente, a central pode mobilizar com mais segurança a equipe médica para ela tomar as providências com mais agilidade.
O monitoramento remoto pode ser realizado a partir de uma central de monitorização, que conecta todos os monitores, alertando sobre a evolução das necessidades de cuidados. Ou seja, é importante escolher monitores que se conectam em rede facilitando, assim, o atendimento complexo que um hospital ou uma clínica realizam.
Geralmente, o monitoradquirido para o seu hospital ou clínica, já possui configuração de fábrica para monitorização de atividade cardíaca (ECG), respiração, saturação do oxigênio (SPO2), temperatura, entre outros que cada fabricante pode oferecer.
Mas é imprescindível que esse equipamento possa ser ainda mais personalizado através da inclusão de outros parâmetros de monitoramento de sinais vitais, tais como pressão invasiva (PI), capnografia e impressora térmica, análise de gases, entre outros opcionais. A opção modular de função pode ser um auxiliar do seu médico em condições de contexto variado e oferece praticidade ao poder levar o módulo de uma unidade para outra. Por exemplo, para parâmetros que são menos utilizados dentro do seu centro de terapia intensiva, a capnografia, ou algum outro, por exemplo, você pode adquirir uma quantidade menor desses módulos e levar somente para os monitores em que estiver sendo necessário seu uso em dado momento.
Os monitores são um equipamento que colhe dados e tendências gráficas para serem lidos e analisados instantaneamente pelo profissional de um hospital ou clínica e enviados em rede para a central de monitorização.
O alto desempenho de um monitor para hospital só é possível se ele contar com uma memória potente para armazenar informações sobre os diversos níveis de acuidade do paciente em mais de 24 horas, podendo chegar até 72h, quando é mais comparável o quadro de evolução do paciente.O processamento de dados monitorados deve oferecer a máxima precisão de informações para que o profissional se sinta preparado para intervir no estado de saúde.
É preciso entender que a atividade médica é refém de situações imprevisíveis, em que a tomada de decisão, às vezes, acontece em fração de segundos. Por isso, quando se trata da aquisição de equipamentos médicos, especialmente de monitores de sinais vitais, é preciso considerar suas ‘interfaces’ computacionais, onde as informações de apoio à ação médica são variadas.
Quais gráficos, imagens e textos o equipamento apresenta? Há opcional touchscreen? Quais são os sinais de alerta? Essas são algumas perguntas que você deve se fazer ao pesquisar monitor de sinais vitais para seu hospital ou para sua clínica.
Afinal, é no uso de um equipamento que o usuário — no caso médico, enfermeiro ou outro — precisa despender pouca carga cognitiva para compreender com clareza o que as informações do monitor significam e poder agir rápido e com confiança.
Dessa forma, ao escolher um monitor para hospital ou qualquer ambiente clínico, faz-se necessário analisar a inteligibilidade, a operacionalidade e a atratividade do equipamento. São esses atributos que caracterizam a usabilidade de tecnologias e resultam em eficiência, produtividade e segurança na ação médica
Equipamentos de monitorização de sinais vitais devem ter baixo peso — já com bateria — e contar com acessórios para transporte, como alça acoplada, além de ter ‘desenho industrial’ ergonômico e resistente para uso em ambientes.
Entre em contato conosco para esclarecer maiores dúvidas ou solicitar um orçamento!