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2021.07.29 Hepatite
em em Institucional, Notícias

Dia Mundial Do Combate A Hepatite Virais

O Dia Mundial de Combate à Hepatite é comemorado todos os anos no dia 28 de julho para informar e sensibilizar a comunidade global sobre a hepatite B e a hepatite C, encorajando prevenção, diagnóstico e tratamento. Mais de 2 bilhões de pessoas já foram infetados com algum tipo de Hepatite. Cerca de 500 milhões de pessoas em todo o mundo viva com hepatite B ou com hepatite C.

As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Trata-se de uma infecção que atinge o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, elas podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelo vírus A, B e C, as infecções causadas pelos vírus das hepatites B ou C frequentemente se tornam crônicas. Contudo, por nem sempre apresentarem sintomas, grande parte das pessoas desconhecem ter a infecção. Isso faz com que a doença possa evoluir por décadas sem o devido diagnóstico. O avanço da infecção compromete o fígado, causa de fibrose avançada ou de cirrose, que podem levar ao desenvolvimento de câncer e à necessidade de transplante do órgão.

Atualmente, existem testes rápidos para a detecção da infecção pelos vírus B ou C, que estão disponíveis no SUS para toda a população. Todas as pessoas precisam ser testadas pelo menos uma vez na vida para essas categorias de hepatite. Populações mais vulneráveis precisam ser testadas periodicamente.

Além disso, ainda que a hepatite B não tenha cura, a vacina contra essa infecção é ofertada de maneira universal e gratuita no SUS, nas Unidades Básicas de Saúde.

Já a hepatite C não dispõe de uma vacina que confira proteção. Contudo, há medicamentos que permitem sua cura.

Saiba mais sobre formas de prevenção, transmissão, diagnóstico e tratamento das hepatites virais acessando o site do ministério da saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br

2021.07.14 Arterial
em em Institucional, Notícias

Pressão arterial invasiva e não invasiva qual a diferença?

Embora a medicina avance e se renove há cada dia, existem procedimentos que permanecem indispensáveis em qualquer tratamento. Como, por exemplo, a aferição da pressão arterial invasiva ou não invasiva. Mais você sabe qual é a diferença entre ambas? Hoje vamos falar um pouco sobre cada uma e suas diferenças.

Normalmente a aferição da pressão arterial, é relacionada com hipertensão, ou alguma doença crônica já estabelecida, mas não deve ser monitorada apenas nessas situações. Trata-se de uma forma importante também de prevenção e acompanhamento durante internações e cirurgias.

O que é pressão arterial não invasiva?

Esse método, é sem dúvidas, o parâmetro mais conhecido, a pressão arterial não invasiva é aquela que faz parte das consultas de rotina, triagens hospitalares, farmácias ou até mesmo em casa, sendo uma medição que não precisa ser realizada por um médico, por isso é muito comum que pessoas tenham em suas casas um esfigmomanômetro, aparelho usado para medir a pressão arterial.

Na prática,o resultado é obtido quando é colocado um manguito no braço e insuflado até que seja possível sentir o pulso radial. A partir daí, conforme o ar é liberado, as informações são interpretadas tanto de forma automática quanto a partir da leitura do manômetro. Esse método fornece também valores sistólico, médio e diastólico, porém, de forma menos específica ou contínua.

O que é pressão arterial invasiva?

Método mais conhecido por profissionais da área da saúde, pois envolve uma complexidade maior, nesse método, um cateter é introduzido diretamente na artéria do paciente. Também conhecido pela sigla PAI, esse método consiste no monitoramento contínuo da pressão, sua função principal é permitir uma avaliação dos chamados níveis pressóricos, em determinadas situações, há inclusive a possibilidade de fazer uma aferição diretamente no coração.

Essa medição é feita através de um transdutor de pressão, apresentando resultados de pressão sistólica, diastólica e média, com possibilidade de resultados mais completos do que o método não invasivo, precisão e rapidez na leitura são pontos que se destacam no monitoramento da pressão invasiva, porém é necessário o uso de equipamentos e equipe médica qualificada para realizar este procedimento.

Quais as diferenças?

A diferença entre a pressão arterial invasiva e a não invasiva está no seu grau de monitoramento, no caso da PAI, os resultados são aferidos e apresentados constantemente atravésde um monitor multiparâmetros. Utilizados em hospitais e clínicas, o aparelho responsável pela aferição conta com o auxílio de um cateter que é inserido, geralmente, na artéria radial do paciente,possível também fazer a inserção na artéria braquial, femoral ou dorsal do pé.

Já a pressão arterial não invasiva, é feita de forma manual, pelo esfigmomanômetro, demandando apenas alguns cuidados importantes como, o local onde o manguito é colocado para se obter um resultado correto, mesmo sendo de fácil manuseio, o esfigmomanômetro exigem alguns detalhes como:

  • O paciente precisa manter o braço na altura do coração, com a palma da mão para cima e o cotovelo levemente dobrado;
  • O paciente não pode falar durante a insuflação;
  • Respirar calmamente;
  • Manter-se sentado de forma ereta;

Podemos concluir que, embora na teoria ambos os métodos são semelhantes, pois o objetivo é fazer a aferição da pressão arterial, na prática, são bem diferentes, pois a forma de aplicação de cada um deles demandam de diferentes níveis profissionais e de aptidão para poder realizá-los.

A Cleanmedical, oferece a equipamentos para locação capazes de fazer a medição de pressão invasiva como monitores multiparâmetros.

Entre em contato conosco para mais informações sobre locação de equipamentos médicos hospitalares.

2021.06.23 Desfibrilador
em em Equipamentos Hospitalares, Institucional

Como Funciona Um Desfibrilador?

Com certeza já vimos muitos desfibriladores, em cenas de filmes e em ambulâncias, usados em pacientes com uma parada cardíaca. Nessas situações todos os profissionais de saúde que ali se encontram, rapidamente, começam a usar um desfibrilador.Mas como surgiu o desfibrilador? Como funciona um Desfibrilador?

Hoje a Clean Medical, como uma empresa de referência na locação de desfibrilador, veio explicar, de forma simples, como surgiu e como funciona, esse equipamento que é importantíssimo para auxiliar os profissionais de saúde a salvarem vidas.

A história do desfibrilador

O primeiro registro do conceito inicial de desfibrilação elétrica é, aproximadamente de 1900. Nesta época, engenheiros eletricistas da Johns Hopkins University (localizada no estado de Maryland nos Estados Unidos) utilizavam correntes elétricas alternadas para disparar choques em cachorros de rua, sacrificando-os. Porém, eles repararam, após diversos estudos, que a aplicação de um segundo choque trazia os cachorros de volta à vida.

Mais tarde, ainda na primeira metade do século XX, o cirurgião cardíaco estadunidense Claude Beck iniciou estudos de desfibrilação de peito aberto em animais.

Já, em 1947, durante uma cirurgia cardíaca que realizava em um adolescente, o coração do paciente parou e Beck não hesitou em buscar o seu material laboratorial. Utilizando duas colheres de cabo de madeira como pás, aplicou o choque no menino. E, assim, o coração do menino voltou a bater novamente.

Cerca de 10 anos depois, Paul Zoll, outro cardiologista norte-americano, criou uma teoria para a desfibrilação externa. Segundo ela, o choque não precisaria ser aplicado diretamente no coração do paciente, excluindo assim a necessidade de uma cirurgia de peito aberto. Dessa forma, os estudos deste médico viabilizaram a criação do Desfibrilador Externo Automático (DEA).

Funcionamento de um desfibrilador

Para entendermos como um desfibrilador funciona, precisamos entender o que é uma parada cardíaca.

Nosso coração é um músculo oco. O que chamamos de batimento cardíaco é a contração desse músculo e é nesse momento o sangue é bombeado do coração para a circulação e as câmaras cardíacas recebem sangue novamente por meio do relaxamento muscular. Para que esse músculo se contraia, ele recebe um impulso elétrico de cima do coração, local denominado nódulo sinusal.

Esse nó sinusal dá ao nosso coração uma ordem média de batimento de 60 a 80 vezes por minuto. Os méis das células do músculo cardíaco podem gerar impulsos elétricos de forma coordenada sob condições normais, esses impulsos elétricos são registrados quando fazemos o exame eletrocardiograma.

Quando algumas doenças do coração ocorrem, um “caos” elétrico pode ser percebido nessas células gerando impulsos elétricos de maneira desordenada, que chamamos de fibrilação ventricular, ou seja, faz com que o músculo cardíaco não se contraia adequadamente. Não há sangue nos vasos sanguíneos e, portanto, nenhum sangue chega ao cérebro. Após alguns segundos, o paciente está completamente inconsciente e morre poucos minutos depois, se não for imediatamente revivido.

Nesses casos uma onda curta e forte é necessária para silenciar quase todas as células para acabar com todo esse “caos elétrico”. É aí que entra o nosso desfibrilador. O profissional de saúde conecta os eletrodos do equipamento médico ao paciente e se o aparelho indicar, um botão é pressionado para dar o choco elétrico. Como resultado, o nó sinusal novamente tem a chance de transmitir impulsos normais, restaurando a ordem elétrica e normalizando os batimentos cardíacos.

A Clean Medical faz a locação de desfibrilador com o melhor custo-benefício e tecnologia do mercado. Entre em contato e peça já um orçamento!

Será um prazer lhe atender!

2021.06.02 Videolaparoscopia
em em Equipamentos Hospitalares, Institucional

Vantagens do Sistema de Videolaparoscopia

O sistema de videolaparoscopia, para realização de cirurgias, tem ganhado cada vez mais espaço no setor hospitalar. Isso ocorre pois o sistema é capaz de acessar quase todos os órgãos com um aparelho que contém uma minicâmera que transmite imagens em alto resolução para monitores de vídeo. Outra vantagem é, seu procedimento ser pouco invasivo ao paciente, proporcionando assim, mais segurança e uma recuperação mais tranquila. No artigo de hoje, vamos abordar um pouco mais sobre está técnica e alguns dos seus principais benefícios.

Quando surgiu essa cirurgia?

A prática da cirurgia por videolaparoscopia está a mais de 25 anos no Brasil, ela surgiu no início do século XX, na Europa. Já a introdução no Brasil se iniciou nos anos 80. Cláudio Basbaum, ginecologista, foi um dos pioneiros ao trazer para o país esse método que mudou radicalmente aos pioneiros ao trazer para o país esse método que mudou radicalmente os paradigmas da cirurgia tradicional.

Como é realizada a videolaparoscopia?

O procedimento cirúrgico é muito usado por médicos especializados em gastroenterologia e em doenças do sistema digestivo, urologia e também por especialistas em ginecologia. Como observamos, as incisões que devem ser feitas são muito pequenas. A quantidade delas vai depender da finalidade da cirurgia, da situação do paciente e do estado em que se encontra a doença. Durante a realização do processo cirúrgico, uma microcâmera integrada a um foco de luz é introduzida no paciente por uma das incisões. É ela que permitirá ao médico ter toda a visão de que precisa e observar detalhadamente o interior do corpo. As demais incisões são usadas pelo cirurgião para inserir e operar pinças e outros instrumentos adaptados para o procedimento. É importante ressaltar que a precisão cirúrgica é muito grande. Para se ter uma ideia, durante a cirurgia, o especialista recebe as imagens em um monitor e poderá ampliá-la dezenas de vezes. Além da precisão, tudo tem um excelente nível de segurança e eficácia para o paciente.

Quais são as vantagens da videolaparoscopia?

Em uma cirurgia convencional, grandes incisões são feitas nos pacientes, com a videolaparoscopia isso não vem a ocorrer. Pois trata-se de uma cirurgia com mínima invasão ao paciente, normalmente os cortes são menores que 0,5 cm – ou um pouco maior. Por meio dessas pequenas incisões o cirurgião médico fará a inserção dos instrumentos para assim realizar a sua operação. Confira abaixo alguns benefícios com o uso desta técnica:

  • Menor Risco De Infecção:É um sistema que evita a exposição de áreas internas a bactérias do centro cirúrgico e no cotidiano do pós-operatório, reduzindo o risco de infecção;
  • Recuperação mais rápida:  O paciente tende a se recuperar e a ter alta hospitalar mais rapidamente, devido as incisões menores, que aqueles submetidos aos procedimentos convencionais;
  • Menos dor: Por ser um procedimento que utiliza uma técnica que consiste em uma movimentação menor de tecidos e órgãos, muitos pacientes relatam que sentem menos dor;
  • Pequenas cicatrizes: As cicatrizes deixadas pela cirurgia são diminutas, eventualmente imperceptíveis, e diminui-se a chance de aparecimento de queloides;

A videolaparoscopia cirúrgica é realizada com o paciente sob o efeito de anestesia geral. Por isso, ao passar por todo o processo, ele não sente nenhum tipo de dor ou incômodo. Apesar de a alta hospitalar ser mais breve quando comparada ao método tradicional, pode ser necessário um período em observação.

2021.05.24 Inovador
em em Equipamentos Hospitalares, Institucional, Notícias, Serviços

Tendências tecnológicas hospitalares

Pensar em inovação na área da saúde, é essencial nos planos de um gestor hospitalar ainda mais em tempos de pandemia, que vem acelerando a transformação digital em hospitais e clínicas de saúde. O estudo da IDC (Health Insihts), informou que, o investimento em tecnologias no setor de saúde na América Latina deve atingir US$ 1.931 milhões até 2022, o que equivale a 10 bilhões de reais.

Mas será que seu hospital está se adaptando as mudanças tecnológicas, e pode ser considerado inovador? Ele está preparado para as evoluções e demandas que virão nos próximos anos?

Se a respostar for “afirmativa”, continue neste artigo para ver se o seu hospital, está no caminho certo e o que pode ser aprimorado. Agora, se a respostar for “negativa”, saiba que isso precisa mudar.O setor de saúde, está na linha de frente ao enfrentamento da pandemia, e com isso é de suma importância a evolução rápida para combater o novo coronavírus, como consequência, tendências apontadas para o futuro da saúde, vem cada vez mais se tornando realidade, no artigo de hoje vamos apresentar 3 tendências para inovar a tecnologia do seu hospital.

  1. Telemedicina

A telemedicina é um processo avançado para monitoramento de pacientes, com trocas de informações médicas e análise de resultados de diversos exames. Estes exames são avaliados e entregues de forma digital, dando suporte a medicina tradicional. A telemedicina já vem sendo usada em todo mundo, de forma segura e legalizada, atuando de acordo com as legislação e normas médicas. Pelo meio da telemedicina, os médicos especialistas conseguem acessar os exames de qualquer lugar do país, utilizando computadores e dispositivos móveis, como smartphones e tablets com conexão à internet.

  • Pacientes no Centro do Atendimento

Nos dias atuais, as pessoas estão cada vez mais independentes, sabendo o que querem, pesquisam e se informam e têm a necessidades e expectativas que vão além do atendimento prioritário da saúde, com isso é essencial uma boa gestão de atendimento ao seu paciente colocando-o, no centro do seu tratamento.

Com os avanços tecnológicos que estão surgindo na área da saúde, é cada vez mais viável realizar um atendimento personalizado de acordo com a vontade dos pacientes, assim garantindo a sua satisfação em todo o período de tratamento.

Colocando o paciente como foco do seu tratamento auxilia a evolução de processos na busca pelo seu bem-estar, saúde e qualidade de vida. Além de trazer mais sucesso e rentabilidade para o hospital, além de possibilitar maior fidelização do paciente.

  • Armazenamento em Nuvem e Segurança de Dados

O armazenamento em nuvem já é bastante comum na rotina das pessoas, devido ao crescimento de informações geradas por sistemas de gestão hospitalares, armazenar informações em ambientes protegidos e controlados, como a nuvem, é essencial.

Isso protege os hospitais de uma forma segura para armazenar tantos os dados da sua instituição, quanto dos seus pacientes que estejam digitalizados e possam ser arquivados com sigilo.

Observação: A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), já está em vigor desde setembro de 2020, e o seu principal foco é garantir a privacidade e segurança de dados pessoais das pessoas, estabelecendo regras claras sobre processos de coleta, armazenamento e compartilhamento dessas informações. Na área da saúde, visa proteger os dados dos pacientes. É fundamental a aplicação desta lei em sua instituição hospitalar.

Tendência Bônus: Locação De Equipamentos Hospitalares

Com a locação de equipamentos hospitalares, é possível sempre ter acesso as tecnologias mais modernas na área da saúde. Veja abaixo algumas vantagens da locação de equipamentos hospitalares, que fazem esse serviço ser uma tendencia na área da saúde.

  • Economia com manutenções e calibração dos equipamentos, pois o contrato de locação, já contém esses serviços.
  • Vantagem tributária para Hospitais em regime contábil de lucro real, pois como a locação de equipamentos é classificada como despesa operacional e é abatida do Imposto de Renda.
  • Treinamento dos equipamentos, quando se aluga um equipamento hospitalar, a equipe médicaconta com um suporte e treinamento para assim extrair o máximo do equipamento, isso é de suma importância pois reduz os riscos de mau uso dos equipamentos e garante a maior eficiência dos aparelhos.
  • Flexibilidade para lidar com crises, Hospitais e unidades de saúde, são locais que estão sujeitos a ocorrer uma superlotação de pacientes, como vimos na pandemia do novo coronavírus, isso demanda um maior número de equipamentos para sua instituição hospitalar. Contar com a possibilidade de alugar equipamentos extras, dá maior flexibilidade para se adaptar rapidamente ao aumento de pacientes nos momentos de crise.

Nos da Clean Medical, contamos com mais de 10 anos de experiência em locação de equipamentos hospitalares, contando com as melhores marcas e modelos à disposição com equipamentos de ponta e última geração. Garantia de equipamentos sem defeitos, pois todos são revisados e calibrados em nosso laboratório. Substituição imediata do equipamento se caso apresentar algum problema. Entrega rápida e segura em qualquer lugar do Brasil.

Melhor suporte técnico, com treinamentos realizando por técnicos altamente capacitados, para que você obtenha o melhor desempenho do equipamento, atendimento realizado por profissionais capacitados e experientes.

Conheça nossa linha de equipamentos para locação acessando o nosso site www.cleanmedical.com.br

2021.05.20 Vacinas
em em Institucional, Notícias

Você sabe como as vacinas funcionam?

Vacina, tem sido um dos assuntos mais comentados mundialmente dos últimos tempos devido à pandemia do Covid-19. Mas afinal como funciona uma vacina? Neste artigo de hoje, vamos descobrir como as vacinas funcionam e agem, sobre o nosso sistema imunológico e entender como os anticorpos nos protegem.

A maioria das vacinas são produzidas, contendo um vírus ou uma bactéria geralmente causadora da doença, com frações enfraquecidas ou mortas, ou contendo uma pequena parte desse vírus, ou bactéria. Isto é chamado de ANTIGÉNIO.

Após a elaboração da vacina, é realizado diversos testes até a sua aprovação, sendo que a vacina só passa para uma nova fase após ser totalmente aprovada na fase anterior. As fases de teste são:

  • Fase pré-clínica: testes em animais;
  • Fase clínica: teste em seres humanos;
  • Fase 1: é testada em alguns voluntários, para avaliar efeitos colaterais, e determinar a dosagem;
  • Fase 2: é aplicada em centenas de voluntários, para avaliar a eficácia, e capacidade de resposta imunológica;
  • Fase 3: milhares de pessoas são vacinadas e acompanhadas para comprovar, a segurança e eficácia;

Quando tomamos uma vacina, nosso sistema imunológico reconhece o antigénio que, é estimulado a produzir anticorpos (proteínas e moléculas que atuam na defesa do organismo), para assim agir contra os agentes causadores da doença. Como citamos acima todas as vacinas passam por diversos testes para serem seguras, causando assim poucas reações em nosso organismo sendo geralmente leves e de curta duração. Após a vacinação contra uma doença, a probabilidade de transmissão para outras pessoas é baixa, e à medida que mais pessoas são imunizadas o vírus perde força assim protegendo aqueles que não podem ser vacinados devido a outras condições de saúde. Isso é chamado de “imunidade de rebanho”.

Isso é extremamente importante para o grupo de pessoas que não só podem ser vacinadas, mas podem ser mais suscetíveis as doenças para quais já existem vacinas. Não existe nenhuma vacina que tenha 100% de proteção e a imunidade do grupo não confere total proteção às pessoas que não podem ser vacinadas com segurança. Mas com a imunidade de rebanho, essas pessoas terão um considerável grau de proteção.

Caso, no futuro, uma pessoa que foi vacinada ter contato com o vírus ou bactéria causadora da doença, o seu sistema imunológico vai se lembrar do mesmo, com isso os anticorpos são ativados juntamente com as moléculas imunitárias necessárias para conter o vírus ou a bactéria, protegendo a pessoa da doença.

A imunidade de algumas vacinas dura por vários anos, e outras por toda a vida, portanto é importante se manter atualizado sobre as vacinas para ajudar o seu sistema imunológico.

No Brasil, O SUS (Sistema Único de Saúde), oferece gratuitamente um grande número de vacinas, para imunização de crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes contra diversas doenças. Dentre as vacinas disponíveis no SUS, podemos citar as vacinas contra Hepatite A e B, Varicela, HPV entre outras.Vale lembrar que anualmente o Ministério da Saúde realiza a Campanha Nacional contra a Gripe, (início em 2021, 12 de abril até 9 de julho), responsável pela imunização de grupos prioritários contra essa doença que mata várias pessoas todos os anos.

Para se vacinar, a pessoa deve ir até um poste de saúde do seu bairro, levando seu cartão de vacinação, este cartão é de suma importância para o registro de vacinação dessa pessoa. Em caso de perca do cartão, a pessoa deve comparecer ao posto onde recebeu as vacinas e solicitar a segunda via.

Fique atento ao calendário anual de vacinação.

em em Institucional

Dia mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho

A segurança do trabalho consiste em um conjunto de medidas que são implantadas para reduzir e minimizar os acidentes e as doenças ocupacionais. O país registra mais de 700 mil casos de acidentes de trabalho por ano, as ações desenvolvidas visam à proteção da integridade e da capacidade de trabalho dos colaboradores.

As medidas podem ser elaboradas e aplicadas por diferentes setores das companhias, como o administrativo, o ambiental ou o educativo. Independente da área, o objetivo é comum, fomentar e garantir a qualidade de vida no ambiente de trabalho para proporcionar o bem-estar físico e mental dos colaboradores.

No próximo dia 28 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho, em memória às vítimas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. A data foi instituída pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e, no Brasil, a Lei 11.121/2005 instituiu o mesmo dia como o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.

A melhor qualidade de vida do funcionário assegura o ritmo de trabalho e evita prejuízos ao empregador, como também:

  • Reduz os custos de assistência médica, judiciais e encargos acessórios de gestão;
  • Minimiza as perdas de produção, reposição e danos de equipamentos defeituosos;
  • Elimina o tempo necessário à seleção e capacitação de funcionários substitutos.

É importante tambémdestacar que a segurança do trabalho promove a organização do ambiente organizacional, o que resulta em aumento de produtividade e da qualidade dos serviços e produtos.

Benefícios do investimento em segurança do trabalho

  • Adequação e cumprimento das normas do Ministério da Economia;
  • Credibilidade no mercado de trabalho;
  • Redução dos acidentes, multas e processos trabalhistas;
  • Aumento da produtividade da empresa e da equipe;
  • Promoção de ambiente saudável e organizado.
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